Do Modo Caverna ao Florescer: meu recomeço em 30 semanas

Do Modo Caverna ao Florescer: meu recomeço em 30 semanas

Durante os últimos meses, vivi um ciclo silencioso.
Um tempo de recolhimento, pausas e muitas perguntas internas. Eu chamo esse período de Modo Caverna.
Foi quando entendi que não precisava estar sempre em movimento pra estar viva — mas precisava parar pra me escutar.

Ali, escondida do barulho do mundo, fui me olhando com mais verdade.
Vi medos que eu vinha escondendo, sonhos que estavam empoeirados, vontades que eu tinha deixado pra depois.
E entendi: meu florescer não seria instantâneo, mas precisava começar de algum lugar.

 Nasce o Projeto Florescer

No dia 1º de maio, decidi abrir as janelas internas e respirar fundo.
Dei início ao Projeto Florescer: 30 semanas pra cuidar de mim, da minha rotina, do meu corpo, dos meus sonhos e das minhas emoções.
Um recomeço simbólico, mas real.

Cada semana tem um tema leve e simbólico:
Raízes, corpo como casa, presença, reconstrução, ação, clareza...
Junto com esses temas, criei checklists simples, com pequenos passos que me ajudam a sair da estagnação sem pressão.
Tudo com constância, mas sem rigidez.

Por que florescer agora?

Porque entendi que não adianta esperar o “momento perfeito” pra viver a vida que eu sonho.
É no meio da bagunça, da rotina corrida, das incertezas… que a gente floresce mesmo assim.
Florescer, pra mim, é lembrar que ainda existe beleza possível dentro da realidade que eu tenho agora.

E essa jornada não é sobre chegar num destino. É sobre o caminho.
Sobre me comprometer comigo.
Sobre construir com intenção o que sempre esteve guardado aqui dentro.

 Se quiser florescer junto...

Se esse texto te abraçou de algum jeito, talvez seja porque você também esteja sentindo que é hora de recomeçar.
Se quiser, pode florescer comigo.
Sem regras, sem cobranças. Só com verdade, leveza e presença.

Eu vou compartilhar partes desse processo aqui no blog, no Instagram e em breve no tik tok 
E se quiser adaptar à sua forma, tá tudo certo — o florescer é único pra cada uma de nós.

Com carinho,
 Carina Oliveira