O que aprendi sobre desacelerar
Entre, pegue seu café e vamos conversar sobre o que inspira e transforma a vida no dia a dia.
Nos últimos anos, eu aprendi a viver no modo “faz tudo agora”.
Sempre com a sensação de que, se eu parasse, tudo desandaria o trabalho, os sonhos, a vida.
Até que o corpo começou a gritar, a mente a travar e o coração a pedir um tempo.
Foi ali que entendi: desacelerar não é perder o ritmo. É reencontrar o meu.
A diferença entre parar e desistir
Por muito tempo, eu achava que pausar era sinônimo de fraqueza.
Hoje vejo o contrário: é um sinal de maturidade.
A pausa me deu clareza.
Quando a gente respira, começa a enxergar o que está fazendo só por costume e o que realmente faz sentido continuar.
Comecei com o básico:
- deixar o celular longe na primeira hora do dia;
- tomar café olhando pela janela;
- andar devagar no fim da tarde, sem destino.
Essas pequenas pausas abriram espaço pra ouvir o que eu realmente precisava.
Desacelerar pra sentir de verdade
Quando a rotina está lotada, a gente vive no automático — e até as conquistas perdem o sabor.
No ritmo mais leve, percebi o quanto estava deixando de sentir a vida.
Hoje, faço as mesmas coisas, mas de outro jeito.
Trabalho com mais foco, cuido da casa sem pressa, e celebro até o simples “deu tudo certo hoje”.
Insight da semana
Não é o tempo que falta, é o excesso de coisas que não precisam mais estar ali.
Desacelerar é escolher o que continua e o que fica pra depois.
E quando a gente faz isso, o dia parece voltar a caber dentro de nós.
Espero que tenha sido uma boa pausa com café e inspiração. Nos vemos na próxima conversa.
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